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A dignidade do ser humano e a sua melhor qualidade de vida estão diretamente ligadas à oferta de empregos e possibilidades de trabalho digno. A pergunta então é: Qual é o estímulo aos empregadores que enfrentam problemas de encargos excessivos e burocracias desnecessárias com os seus empregados?
A geração de novos empregos formais ou informais deveria ser uma meta a ser perseguida em todos os escalões do governo, a fim de aproveitar toda mão-de-obra no país, independentemente do registro formal e da garantia da totalidade de direitos legais do trabalhador.
Afinal, é preferível alguem empregado, mesmo que temporariamente, do que mais um desocupado com possibilidades de cair num desespero, quando não tem sequer o que comer.
Muitos se veem obrigados a colher objetos nos "lixões" para poder vender e transformar em fonte de alimento para a família, porque não têm outra opção melhor para defenderem a sobrevivencia de suas famílias.
A falta de emprego leva muitos à criminalidade e à delinquencia, porque a fome e a privação das condições básicas criam o clima de desespero e o sentimento de que "pior que está não pode ficar".
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